sexta-feira, 27 de abril de 2012

Gideon Sundbäck

 Gideon Sundbäck

Otto Fredrik Gideon Sundbäck (Jönköping, 24 de abril de 1880Meadville, 21 de junho de 1954) foi um engenheiro e inventor sueco que imigrou para os Estados Unidos. É associado a pesquisas de desenvolvimento do zíper.

Biografia
Otto Fredrik Gideon Sundbäck nasceu em uma fazenda em Sonarp, Ödestugu Parish (Ödestugu på gården Sonarp), em Jönköping County, Småland, Suécia. Ele era filho de Jonas Otto Magnusson Sundbäck, um próspero fazendeiro, e sua esposa Kristina Karolina Klasdotter. Após seus estudos na Suécia, Sundbäck mudou-se para a Alemanha, onde estudou na escola politécnica em Bingen am Rhein. Em 1903, Sundbäck prestou o exame para engenharia elétrica. Dois anos mais tarde se mudou para os Estados Unidos.[2][3]

 Carreira

Em 1905, Gideon Sundbäck começou a trabalhar na Westinghouse Electric and Manufacturing Company em Pittsburgh. Em 1906, Sundbäck foi contratado para trabalhar para a Universal Fastener Company em Hoboken. Em 1909, Sundbäck casou com Elvira Aronson, filha do gerente da fábrica Peter Aronsson, nascida na Suécia. Subsequentemente Sundbäck foi promovido à posição de chefe projetista da Universal Fastener.

Legado

Em 2006, Sundbäck foi honrado com a sua inclusão no National Inventors Hall of Fame dos Estados Unidos por seu trabalho no desenvolvimento do zíper.[4] Em 24 de abril de 2012, no 132º aniversário de seu nascimento, o Google publicou um Google Doodle de um zíper que quando aberto revelava o resultado da pesquisa para Gideon Sundback.[5]

 Atribuição de patente em 1917

A Sundbäck foi atribuída nos Estados Unidos patente Nr. 1.219.881 (pedida em 1914 e atribuída em 1917) pelo invento do ziper (fecho Éclair).

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Dom Pedro II

Terra do Brasil


Espavorida agita-se a criança,
De noturnos fantasmas com receio,
Mas se abrigo lhe dá materno seio,
Fecha os doridos olhos e descansa.

Perdida é para mim toda a esperança
De volver ao Brasil; de lá me veio
Um pugilo de terra; e neste creio
Brando será meu sono e sem tardança...

Qual o infante a dormir em peito amigo,
Tristes sombras varrendo da memória,
Ó doce Pátria, sonharei contigo!

E entre visões de paz, de luz, de glória,
Sereno aguardarei no meu jazigo
A justiça de Deus na voz da história!


*

Grande Povo!


Desfalecido, errante, forasteiro,
Já das sombras da morte circundado,
Súbito ouvi: "Ressurge! que extirpado
Foi no Brasil para sempre o cativeiro".

Presto a fugir, o alento derradeiro
Volveu-me ao coração quase parado:
"Grande povo", exclamei, "povo adorado!
Entre os demais da terra és o primeiro!"

Traguei depois meu cálice de amarguras;
Mas da verdade a lei não há quem mude:
Grande povo! eu dissera entre torturas.

Grande povo no brio e na virtude!
Sê feliz, goza em paz as mil venturas
Que deparar-te quis e que não pude!

*

Ingratos


Não maldigo o rigor da iníqua sorte,
Por mais atroz que fosse e sem piedade,
Arrancando-me o trono e a majestade,
Quando a dous passos só estou da morte.

Do jogo das paixões minha alma forte
Conhece bem a estulta variedade,
Que hoje nos dá contínua felicidade
E amanhã nem — um bem que nos conforte.

Mas a dor que excrucia e que maltrata,
A dor cruel que o ânimo deplora,
Que fere o coração e pronto mata,

É ver na mão cuspir a extrema hora
A mesma boca aduladora e ingrata,
Que tantos beijos nela pôs — outrora.

 *

À Imperatriz

Corda que estala em harpa mal tangida,
Assim te vais, ó doce companheira
Da fortuna e do exiíio, verdadeira
Metade de minha alma entristecida!

De augusto e velho tronco hastea partida
E transplantada à terra brasileira
Em que todo infortúnio achou guarida.

Feriu-te a ingratidão no seu delírio;
Caíste, e eu fico a sós, nestre abandono,
Do teu sepulcro vacilante círio!

Como foste feliz! Dorme o teu sono...
Mãe do povo, acabou-se o teu martírio;
Filha de reis, ganhaste um grande trono!

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segunda-feira, 2 de abril de 2012

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